Somos seres contradizentes em um mundo de paradoxos. Onde não encontramos as respostas exatas para as perguntas subjetivas as quais nos indagamos.
Vivemos imersos num luagar cheio de duvidas e vazio de respostas concretas. Muitas vezes penso como podemos respirar todos os dias sem saber ao certo o que está acontecendo.
Seria loucura parar para pensar? Muitas pessoas acreditam que sim e vivem rodeadas pelo cotidiano ordinário de suas vidas. Não as reprimo, até as admiro pela coragem em simplesmente negar a busca pela verdade, na qual estamos inseridos.
Acredito que seja impossível desvendar a lógica que existe por de trás de todo este movimento que é viver. Em tão pouco tempo de casa, no entanto, não me vejo parado correndo atrás de matéria ao invés de palavras.
As orações, rodeadas de verbos, não sustentam todas as minhas duvidas e não iluminam todas as minhas perguntas, quanto mais eu aprendo menos eu entendo e quanto menos eu sei mais eu tenho razão.
A inspiração para acordar vem do simples mecanismo de abrir os olhos e me submeter a rotina. As horas se passam e cada vez mais diminuo o tempo que tenho para buscar as respostas.
Quero dizer que vivo a Dialética da sobrevivencia vivo para sobreviver mas não sei ao certo para que vivo.
Algumas repostas me completam, a fé e Cristo repondem a maioria das minhas duvidas.
No entanto abrem um leque de interrogações a serem solucionados.
A vida é acima de tudo um perigo, mais do que isso é um presente inesperado e totalmente fora dos planos para aquele que a recebe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário