Não sei o que mais me aflinge a alma nestes últimos tempos. Confesso que dentre as inumeras idéias que permeiam o meu imaginário, certamente a falta de tempo tem sido uma grande angústia para o meu ser.É verdade que tenho me preocupado em pensar em soluções que resolvam os meus problemas particulares, os percalços do meu serviço e, também tenho gasto algumas horas tentando visualizar como resolver alguns embates da sociedade.
Quando muito tenho conseguido por em prática algumas ações no campo particular e também no meu trabalho, mas quase nada tenho feito em prol de uma sociedade melhor, quanto a isso estou me refirindo não apenas as grandes ações, mas também aos pequenos detalhes do meu cotidiano.
Por esses fatos não culpo apenas o tempo que tem sido implacavel, mas prinicipalmente a organização que tenho dado dentro daquilo que tenho achado importante, as prioridades são cada vez mais dificeis de serem priorizadas, gostaria de conseguir respirar sem ser sufocado pelo tempo, de dar tempo ao tempo e não apenas pensar, mas conseguir tomar atitudes, não ter preguiça e não ter que priorizar apenas o necessário mas conseguir efetivamente ir além.
Blog do Romeiro
quinta-feira, 15 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
A Dialética da Sobrevivencia
Somos seres contradizentes em um mundo de paradoxos. Onde não encontramos as respostas exatas para as perguntas subjetivas as quais nos indagamos.
Vivemos imersos num luagar cheio de duvidas e vazio de respostas concretas. Muitas vezes penso como podemos respirar todos os dias sem saber ao certo o que está acontecendo.
Seria loucura parar para pensar? Muitas pessoas acreditam que sim e vivem rodeadas pelo cotidiano ordinário de suas vidas. Não as reprimo, até as admiro pela coragem em simplesmente negar a busca pela verdade, na qual estamos inseridos.
Acredito que seja impossível desvendar a lógica que existe por de trás de todo este movimento que é viver. Em tão pouco tempo de casa, no entanto, não me vejo parado correndo atrás de matéria ao invés de palavras.
As orações, rodeadas de verbos, não sustentam todas as minhas duvidas e não iluminam todas as minhas perguntas, quanto mais eu aprendo menos eu entendo e quanto menos eu sei mais eu tenho razão.
A inspiração para acordar vem do simples mecanismo de abrir os olhos e me submeter a rotina. As horas se passam e cada vez mais diminuo o tempo que tenho para buscar as respostas.
Quero dizer que vivo a Dialética da sobrevivencia vivo para sobreviver mas não sei ao certo para que vivo.
Algumas repostas me completam, a fé e Cristo repondem a maioria das minhas duvidas.
No entanto abrem um leque de interrogações a serem solucionados.
A vida é acima de tudo um perigo, mais do que isso é um presente inesperado e totalmente fora dos planos para aquele que a recebe.
Vivemos imersos num luagar cheio de duvidas e vazio de respostas concretas. Muitas vezes penso como podemos respirar todos os dias sem saber ao certo o que está acontecendo.
Seria loucura parar para pensar? Muitas pessoas acreditam que sim e vivem rodeadas pelo cotidiano ordinário de suas vidas. Não as reprimo, até as admiro pela coragem em simplesmente negar a busca pela verdade, na qual estamos inseridos.
Acredito que seja impossível desvendar a lógica que existe por de trás de todo este movimento que é viver. Em tão pouco tempo de casa, no entanto, não me vejo parado correndo atrás de matéria ao invés de palavras.
As orações, rodeadas de verbos, não sustentam todas as minhas duvidas e não iluminam todas as minhas perguntas, quanto mais eu aprendo menos eu entendo e quanto menos eu sei mais eu tenho razão.
A inspiração para acordar vem do simples mecanismo de abrir os olhos e me submeter a rotina. As horas se passam e cada vez mais diminuo o tempo que tenho para buscar as respostas.
Quero dizer que vivo a Dialética da sobrevivencia vivo para sobreviver mas não sei ao certo para que vivo.
Algumas repostas me completam, a fé e Cristo repondem a maioria das minhas duvidas.
No entanto abrem um leque de interrogações a serem solucionados.
A vida é acima de tudo um perigo, mais do que isso é um presente inesperado e totalmente fora dos planos para aquele que a recebe.
domingo, 21 de março de 2010
Não Para, Não Para, Não Para Não ...
Segunda ... Terça ... Quarta ... Quinta ... Sexta ...
Sábado, Domingo
Segunda ... Terça ... Quarta ... Quinta ... Sexta ...
Sábado, Domingo
Sábado, Domingo
Segunda ... Terça ... Quarta ... Quinta ... Sexta ...
Sábado, Domingo
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
A Arte e A Informação
A ARTE
Gosto muito da Publicidade e de Poesia. Porque acho interessantíssimo o modo como se consegue, a partir de um numero restrito de orações, colocar deveras sentidos em poucas palavras.
Para mim o que mais me chama a atenção é quando leio algo e consigo expandir meus pensamentos a tal reflexão que faz com que na minha mente, exista uma variedade imensa de cores, sons e sentimentos.
As Palavras carregam consigo sentidos e significados, saber organizar as palavras para que o leitor sinta sua mente aceder é um dom que muito me encanta. Mas que não muito se encontra.
Gosto da Publicidade e da Poesia porque elas não tem obrigação de informar apenas de enriquecer meus pensamentos. O problema é quando se mistura na mesma salada informação com cultura. Isso não é bom, porque nos torna reféns das palvras, cheias de sentidos e significados. Em quanto de um lado sintetizar é perfeito como no caso da arte no outro o poder de simplicar é mortífero e causa danos irreparáveis ao conhecimento Humano.
Informação não deve ser sintético deve ser aprofundado não podemos ter dupla interpretação de um fato, precisamos conhecer totalmente o assunto para ter propriedade ou nos tornamos supérfulos e vazios.
A Arte é bela quando é sutil é refinada quando nos toca. A informação é boa quando mostra todos os acontecimentos, quando é completa quando não deixa entender se faz entender.
Gosto muito da Publicidade e de Poesia. Porque acho interessantíssimo o modo como se consegue, a partir de um numero restrito de orações, colocar deveras sentidos em poucas palavras.
Para mim o que mais me chama a atenção é quando leio algo e consigo expandir meus pensamentos a tal reflexão que faz com que na minha mente, exista uma variedade imensa de cores, sons e sentimentos.
As Palavras carregam consigo sentidos e significados, saber organizar as palavras para que o leitor sinta sua mente aceder é um dom que muito me encanta. Mas que não muito se encontra.
A INFORMAÇÃO
Hoje as pessoas que escrevem, forçadamente precisam ser Publicitários e Poetas Virtuais. Por culpa da correria do cotidiano são obrigadas a sintetizar ao máximo seus argumentos, usando seus míseros cento e quarenta caracteres para se expressar ou não serão lidos. Atualmente lemos poucas frases e apesar disso somos obrigados a termos opinão sobre assuntos que superficialmente entendemos.Gosto da Publicidade e da Poesia porque elas não tem obrigação de informar apenas de enriquecer meus pensamentos. O problema é quando se mistura na mesma salada informação com cultura. Isso não é bom, porque nos torna reféns das palvras, cheias de sentidos e significados. Em quanto de um lado sintetizar é perfeito como no caso da arte no outro o poder de simplicar é mortífero e causa danos irreparáveis ao conhecimento Humano.
Informação não deve ser sintético deve ser aprofundado não podemos ter dupla interpretação de um fato, precisamos conhecer totalmente o assunto para ter propriedade ou nos tornamos supérfulos e vazios.
A Arte é bela quando é sutil é refinada quando nos toca. A informação é boa quando mostra todos os acontecimentos, quando é completa quando não deixa entender se faz entender.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Reflexão I
Não se preocupe com as memórias antigas
Com as frases vencidas com as Juras em vão.
As palavras se fazem com o vento
Passam com o tempo se desmancham então.
Esqueça das vidas passadas, das horas marcadas
Que não trazem Amor ao seu coração.
Viver é um nada em um vazio negro
Onde pensamos o que queremos ser
Mas Somos da maneira como nos educamos
Se Permita educar-se constantemente
Para não que não exista mais preocupações.
Com as frases vencidas com as Juras em vão.
As palavras se fazem com o vento
Passam com o tempo se desmancham então.
Esqueça das vidas passadas, das horas marcadas
Que não trazem Amor ao seu coração.
Viver é um nada em um vazio negro
Onde pensamos o que queremos ser
Mas Somos da maneira como nos educamos
Se Permita educar-se constantemente
Para não que não exista mais preocupações.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Panis Et Circenses
Quem, afinal, são as pessoas da sala de jantar?
Ocupadas em nascer e morrer.....
Seriam elas simples mutantes desocupados?
Ou são seres comuns que Matam seus amados com punhais de aço que mandam fazer?
Acho que o interlocutor da obra seja um grande voyeur que observa a sala de jantar; às vezes mórbida, ás vezes fértil, se ocupando em acender e apagar o dia;
As cinco horas na avenida central morreu uma pessoa, morta a punhaladas pelo seu amante.
Antes do fato descrito acima, ao som de uma canção, de baixo de um sol escaldante, são
soltos tigres e leões nos quintais, talvés ao lado da sala das pessoas da sala de jantar.
Felizmente não houveram vitímas, até o fim desta edição.
FORAM PLANTADAS FOLHAS DE SONHO NO JARDIM DO SOLAR.
Quem é esse cara?
Porque as folhas sabem procurar pelo sol? e as raízes procurar, procurar?
Alguém, por favor, me diga quem são as pessoas da sala de jantar!
P.S: Se souberem o celular do Caetano ou do Gilberto eu serei grato.
Ocupadas em nascer e morrer.....
Seriam elas simples mutantes desocupados?
Ou são seres comuns que Matam seus amados com punhais de aço que mandam fazer?
Acho que o interlocutor da obra seja um grande voyeur que observa a sala de jantar; às vezes mórbida, ás vezes fértil, se ocupando em acender e apagar o dia;
As cinco horas na avenida central morreu uma pessoa, morta a punhaladas pelo seu amante.
Antes do fato descrito acima, ao som de uma canção, de baixo de um sol escaldante, são
soltos tigres e leões nos quintais, talvés ao lado da sala das pessoas da sala de jantar.
Felizmente não houveram vitímas, até o fim desta edição.
FORAM PLANTADAS FOLHAS DE SONHO NO JARDIM DO SOLAR.
Quem é esse cara?
Porque as folhas sabem procurar pelo sol? e as raízes procurar, procurar?
Alguém, por favor, me diga quem são as pessoas da sala de jantar!
P.S: Se souberem o celular do Caetano ou do Gilberto eu serei grato.
domingo, 13 de setembro de 2009
My first Song! (Old Thirteen)
Como faz tempo que eu não atualizo o meu blog e continuo sem escrever nada que eu ache interessante para ser postado, decidi reescrever neste espaço a minha primeira composição musical que fiz aos 13 anos (é bem Backstreet boys, mas eu acho legal).
I Need You
One day your Heart
Was Hurt by me
Now I need to re do my love
With you my Girl
When we Started
I didn't like you so much
as you like me
Only now I understand
you were all for me
you were all I have
Come back to me
(be)Cause I need you
By me side
How I love you....
I Need You
One day your Heart
Was Hurt by me
Now I need to re do my love
With you my Girl
When we Started
I didn't like you so much
as you like me
Only now I understand
you were all for me
you were all I have
Come back to me
(be)Cause I need you
By me side
How I love you....
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